A queda

O poema “A queda” nasceu nas sessões de psicoterapia. É que eu tenho vivido uma reinvenção, um verdadeiro nascimento. Neste percurso de auto-descoberta, caí da velha estrutura que sustentava o antigo eu. Acho que estou na onda junguiana da individuação. Finalmente, tenho sido o meu próprio cristo, depois desta cirurgia estética da alma. 

Nele, eu falo do vazio em que me instalei, depois de decidir saltar ao nada. Estou agora numa espécie de vácuo, que comprime o que é conhecido em mim, enquanto a novidade se fermenta.

O passado ruiu. Por enquanto, tudo é sonho e desejo a germinar. A música é frenética, como é vertiginoso o despencar das maiores alturas. Dance comigo, no YouTube e/ou no Insta:

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