O ímpeto da maldade
Vai, então, impor ao mundo a tua ira.
Vai lá, aponta-lhe a tua ojeriza e o fuzila. Continuar lendo O ímpeto da maldade
Vai, então, impor ao mundo a tua ira.
Vai lá, aponta-lhe a tua ojeriza e o fuzila. Continuar lendo O ímpeto da maldade
… Coitada, enfadada,
devias estar empregada
numa empresa hoteleira
a servir clientela estrangeira… Continuar lendo Palavras errantes
… A minha Vênus, atormentada, coitada, nem mesmo se inclina para sentir o cheiro da tua axila… Continuar lendo A Vênus saturnina
… Esvaída, finalmente,
do meu labirinto de entranhas, verte-se, falecida,
pela louça branca e mergulha, audaz,
no seixo igualmente sinuoso dos esgotos,
o qual encontrará depois da cloaca fedida… Continuar lendo Confiável amiga
… combinar os meus poemas e as minhas batidas para criar poemas dançantes… Continuar lendo Sobre o RG: Murilo
… Este poema tem, pois, um prazo de validade… Continuar lendo Fúria
… Agora o ódio, estragado, já não é reagente da euforia, mas da vergonha. … Continuar lendo O Ódio
… Enganado, conduzi a destruição dos meus versos. Sem que eu traísse a causa prejudiquei a causa inteira… Continuar lendo O culpado
… Os homens e as mulheres
que assinam os papéis,
escrevem a Norma
e rabiscam o Tempo
em quais eticidades repousam?… Continuar lendo Perenizado
Memórias da infância trazem-me
crenças as quais eu devo rejeitar,
insuficientes que são à minha
auto-percepção de eminente pessoa. …
Continuar lendo Descoberto o Brasil